Tenha contato com achados fascinantes como cerâmicas indígenas, objetos da cultura japonesa e antigas ferramentas de agricultura, que juntos formam um mini museu.
Explorando a riqueza da vida rural, aprendendo sobre ecologia, sustentabilidade e história de maneira prática e envolvente.
Árvores frutíferas, a importância da água e o Bambu, como uma arquitetura do futuro.

Antigo Instituto Brasileiro de Café destinado a eventos é um patrimônio tombado. Portanto, sua riqueza encontra-se preservada através da proteção de suas características históricas. Construído por ingleses ao longo da década de 40. Sua arquitetura de aproximadamente 5 mil metros quadrados, possui madeiramento de lei na estrutura e tem capacidade para 2.560 pessoas sentadas. Uma curiosidade é que todo o madeiramento é sustendo por encaixes, sem uso de pregos ou parafusos.

O ano de 1925 marca a vinda do espanhol Pe. José Maria Martinez Sarrion, o idealizador e construtor da Igreja Matriz, hoje, Catedral São Sebastião de Presidente Prudente. A obra foi concluída em 1949, a Igreja tornou-se orgulho da cidade e ponto referencial. Por seu estilo gótico-romano e imponência, é tida como uma das mais belas igrejas do Estado de São Paulo. O curioso se dá no desenho da planta, em forma de cruz.

Toda a história da cidade, desde a sua fundação, está guardada aqui. O museu recebeu uma nova expografia que é dividida em cinco eixos, que conta desde os povos originários até a evolução para a capital do Oeste Paulista. O público encontra uma nova maneira de contar a história do município, mais tecnológica e interativa.

O Museu Professor Pepe é o primeiro da região dedicado à paleontologia, ciência que estuda as diferentes formas de vida na Terra em períodos geológicos passados. A região de Presidente Prudente é reconhecida internacionalmente por seus sítios paleontológicos, graças a descobertas. Durante suas pesquisas de campo, encontrou fósseis de espécies inéditas, incluindo dinossauros, tartarugas e crocodilos, contribuindo significativamente para a paleontologia nacional.

O Museu de Arqueologia Regional apresenta materiais arqueológicos de grupos indígenas agricultores Guarani (grupo Tupi-Guarani), Kaingang e Kaiapó (Grupo Jê) pré-históricos, representados por cerâmicas, pedras lascadas e pedras polidas, assim como de grupos caçadores-coletores, representados por pedras lascadas (notadamente pontas de flecha, raspadores e furadores). Esses materiais apresentam contextos de sítios datados de 250 a 1.668 anos Antes do Presente.